
A indubitável vontade de parecer e de aparecer, neste período em que ambos os termos se confundem, faz com que surjam mais máscaras na rua. O terno calor da Primavera convida a longos passeios à beira-rio, onde o difuso e imenso turbilhão de actividade da grande cidade se perde e se renova a cada dia de folga do lado de cá do Tejo.
É com essa determinante confiança, que já afastou o frio e a tempestade, que vos convido a passear, sem ovos nem farinha, possivelmente com a mesma máscara que usam todos os dias, a visitar a pacata Vila do Samouco.
Por mim, em Veneza ou em Belém, o Carnaval é quando um homem quiser!

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